Kara Zor-El leva a pior no primeiro confronto com a Arrasa-Mundos Régia, deixando-a presa para perecer junto com Argo, que prestes a ser engolida pelo Sol. Enquanto isso Régio chega a Nova York para dar início a sua destruição.
Crítica: desde a primeira edição, Supergirl tem sido uma das melhores revistas dos Novos 52 que acompanho. Ela consegue me deixar mais curioso para a próxima edição do que Action Comics de Grant Morrison, que, como é comum ao autor escocês, é um tanto confusa. Contudo, a qualidade demonstrada no início caiu um pouco. O argumento em que Régia se apresenta como a principal inimiga de Supergirl se mostra, de início, superficial. A edição anterior que retratou a destruição de Krypton (fazendo inclusive um paralelo com a edição 5 de Action Comics, onde foi também abordada a origem de Superman) foi bastante promissora, posto que geralmente é bom o resultado das buscas às origem dos heróis. Contudo, em Supergirl a volta às origens, por enquanto, serviu apenas como pretexto para enfrentar mais outro inimigo. Portanto, fica a expectativa que nas próximas edições haja um maior aprofundamento na mitologia da heroína de Krypton, até também para que os novos leitores vindos com o reboot possam entender sua história.
Supergirl #6
*** (6,0)
DC Comics (abril de 2012)
Panini Comics (novembro de 2012)
Roteiro: Michael Green & Mike Johnson
Arte: Mahmud Asrar
Cores: Wil Moss
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